Praticamente todo mundo já ouviu de seus pais ou responsáveis que não se deve entrar na piscina após comermos, ou que a água da piscina deixa nosso cabelo verde… Mas como saber em quê acreditar?
Os mitos ganham força com o passar do tempo, sendo passado de geração em geração e acabam se misturando em algumas verdades. Desta forma fica difícil identificar o que realmente é verdadeiro ou falso quando se trata de piscinas, ou sobre qualquer outro segmento. O mito surge em todas as áreas; saúde, lazer, histórias, educação, etc.
Então vamos descobrir através deste artigo se alguns destes mitos são realmente verdadeiros ou falsos…Vamos começar com o mais famoso dos mitos.
– Nadar depois de comer faz mal à saúde, causa câimbras, ou pode até mesmo matar?
O mito é que precisamos esperar no mínimo 40 minutos para podermos entrar na piscina após qualquer refeição, ou o banhista poderia sofrer de câimbras intensas que poderiam levar ao afogamento devido à dor paralisante do músculo, ou o banhista poderia ter o processo digestivo prejudicado pelo exercício da natação.
Mas é verdade que corremos todos estes riscos? Segundo especialistas, não foi comprovado que o banho de piscina logo após as refeições poderiam ser a causa de câimbras ou que cause prejuízo ao processo digestivo. Mas a atenção que se deve ter em relação à alimentação, é o exercício físico pesado após estas refeições, pois os exercícios pesados fazem com que a circulação sanguínea seja mais intensa nos músculos, o que não é recomendado para uma boa digestão.
Portanto, nadar após se alimentar não faz necessariamente mal à saúde de qualquer forma se o banhista não for praticar a natação, mas apenas relaxar dentro da piscina, sem esforço físico.
Outro grande mito em torno da piscina é em relação à chuva e seus riscos para os banhistas.
– É perigoso nadar durante uma chuva?
A água é grande condutora de eletricidade, e o cloro de piscina e o sal da água do mar também, intensificando e espalhando esta condução para uma extensa área. E o banhista que está com metade do corpo para fora da água também tem grande chance de atrair um raio, pois neste caso, seu próprio corpo age como um para-raios.
Portanto é perigoso sim, nadar durante uma chuva. Inclusive, é recomendado que em caso de chuva, a pessoa se afaste o máximo de uma piscina ou água do mar, procurando edificações para se abrigar. Mas atenção, o guarda-sol não é um bom abrigo, pois ele também age como um para-raios, e atrai a descarga elétrica de um raio. Deve-se evitar ficarem próximos de colunas metálicas, janelas de metal, etc.
Uma pessoa nadando ou não, que esteja próxima de uma descarga elétrica de um raio, cerca de até 50 metros, sofre um choque tão grande que causa um ataque cardíaco fulminante. Uma pessoa que esteja entre 50 m a 85 metros de distância do ponto da descarga elétrica de um raio tem chances de sobreviver, mas sofre sérias queimaduras, asfixia e em poucos casos, também a parada cardíaca, mas podendo se salvar. Já uma pessoa que esteja entre 85 m a 125 metros de distância do ponto da descarga elétrica de um raio, tem um risco reduzido a apenas um choque de curto tempo. E por fim, uma pessoa que esteja a cerca de 125 metros ou mais de distância deste ponto de descarga elétrica de um raio encontra-se sã e salva, podendo sentir no máximo um pequeno choque com sensação de formigamento, mas sem riscos.
E mais um grande mito sobre as piscinas é o fato da cor do cabelo mudar por causa do cloro na água da piscina.
– O cloro na água da piscina deixa o cabelo na cor verde?
É uma grande preocupação de várias mulheres que adoram frequentar uma piscina. A grande verdade é que não é culpa do cloro, mas sim de um produto químico chamado de sulfato de cobre, geralmente encontrado em vários algicidas ou nas tubulações da piscina, e este cobre quando em contato com a água da piscina, reduz o pH da água, se transformando em sal solúvel que são os causadores da cor esverdeada do cabelo.
Mas hoje em dia, o mercado de equipamentos e tratamentos para piscina é tão extenso, que se pode tratar a água da piscina com algicidas que não contenham o sulfato de cobre, e tubulações de vários materiais, que evitam a liberação do sulfato de cobre na água da piscina.
Por isso não é preciso ficar traumatizado. Com as precauções certas, seu cabelo não sofrerá esta alteração de cor. Mas no caso de banhos em piscinas públicas ou que seu tratamento de água não seja especificado, é recomendado utilizar de produtos capilares que possam prevenir ou prolongar a alteração na cor dos cabelos.
Existem muitos outros mitos em torno da piscina e seu uso. Falaremos de mais alguns mitos em artigos posteriores. Por enquanto ficaremos somente nestes três mitos.
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